O ano que começou

Fevereiro quase acabando e eu finalmente consegui dar as caras aqui. Fazer login e escrever. O que? Dicas do Uruguai, ué. Parte da cabeça vai para o óbvio, outra para a conversa íntima de cada início de ano ou períodos de pausa. Como tá aí do outro lado? Puxa a cadeira, vem conversar.



Ano novo chegou com gosto de esperança coletiva, verão, minha galera festiva só querendo fazer a Piovani e postar foto bonita de bikini, obrigada. Não deu, mas continuamos.

E veio o carnaval (um adendo para a beleza disso, dois anos sem alegria nas ruas, me emocionei vendo à distancia a Baiana System arrastando multidões em Salvador, uma carne que já foi mais de carnaval e hoje não aguenta tanto ficar em pé, vibrou) e direto do sofá - com as crias todas ranhentas - abro os trabalhos do blog com um texto que não poderia deixar de ser uma especie de retrospectiva. 

A vantagem de aparecer meses depois da avalanche de reflexões do ano que passou e que ninguém conseguia mais ler uma linha é que talvez agora alguém consiga, ou não e tá tudo bem hehe.

Começamos 2022 no avião, viramos o ano no céu do Brasil (e para meu espanto não teve uma mini menção dessa passagem simbólica, 450 avisos durante o voo SP-Salvador haha, mas nenhum feliz ano novo fortuito que fosse, o jeito foi celebrar bajito, timidamente na nossa fileira) e aterrissamos na madrugada do dia primeiro de janeiro na Bahia amada. 
0